Café Preto
A última vez que a tinha visto havia sido em julho de 1935.…
banco — zeroum
-sobre perda de entes queridos-…
Era quase 8h
E então são quase quase 8h da matina e você tá no bar com duas pessoas que você conhece a relativo pouco tempo, uma delas tá dormindo estirada na mesa depois de mais doses alcoólicas do que deveria e a outra tá só tão fodido quanto você a ponto de…
judia de mim. por que não judiar mais?
o sorriso que voltou a pairar em minha irracionalidade, sorri para dentro de mim pela primeira vez. é surreal, é real, é novo. e, sim, é bom. me sinto completo. finalmente. eu já posso sambar, conversar e sorrir. me desprender de cada pedacinho meu que fez mal . sim, tudo passou.…
sheltered
dentro de um escuro lugar, uma pequena luz se sustenta uma vela, no fim de sua força, sou eu. o tempo que passou, a vela se perdeu, tudo ficou escuro se eu puder ser o que fui, viver no ar, sem me afogar aprender a respirar, então serei melhor. acendi…
skip a beat
meu coração explode, cada batida é um grave no ar não é rápido, é duro, é como se cada pulsar fosse um pedido pra sair dali ele erra o ritmo, se atropela em pensamentos errados e então o ar volta falta algo para preencher o espaço vazio da batida. um…
O menino, o cortinado e o lobisomem.
Tinha acabado de chegar da cidade. Sua casa era mais afastada, dentro de uma floresta escura, pelo menos assim ele via. A casa era grande, 3 salas, 7 quartos, duas cozinhas. Morava só ele e a mãe, uma casa imensa para os dois. Cada um tinha seu espaço, mas ele…
assassino.
Eu posso assassinar a realidade. Enfiar em seu abdomén a faca da calma. Deixar vazar o sangue negro da dor. Arrancar cada músculo que se debate. Mas de nada isso adianta. Quando for preso, me julgarem culpado, de novo ela ressurgirá. E então nada farei, aprenderei a lidar.…